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13.11.10

NBB no Sportv 10/11



Vi o vídeo no canal e fui direto no Youtube para compartilhar esse excelente vídeo divulgando o Campeonato Nacional da atual temporada.

22.10.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#22

Recomeço. Com o fim dos campeonatos mundiais, os jogadores retornaram aos seus clubes e já pensam nos campeonatos locais. NBA, NBB e os campeonatos europeus começam entre o fim de outubro e começo de novembro.

Pré-Temporada. Na NBA, já que a temporada regular só começa no dia 26 de outubro, o que rola é a pré-temporada. Dos brasileiros, somente Nenê e Leandrinho Barbosa estão jogando.

Lesões e Luto. Tiago Splitter se contundiu nos primeiros treinos no San Antonio Spurs e Anderson Varejão foi liberado pelo Cleveland Cavaliers para retornar ao Brasil por causa do falecimento de seu avô.

NBB. O campeonato nacional só começa no dia 29, mas já está tudo pronto para a bola subir para a terceira edição do NBB. Nessa temporada serão 15 equipes disputando o título. Unitri/Universo/Uberlândia, Winner/Limeira e Vitória Basquete/SECRE são as novidades deste ano.

Estaduais. Enquanto o NBB não começa, vários times se preparam disputando os campeonatos estaduais. No Mineiro, Interforce/Minas e Unitri/Universo/Uberlândia dividem a liderança da competição. Já no paulista, Pinheiros, Franca, São José, Bauru, Araraquara e Limeira já garantiram a classificação para as quartas-de-final.

11.10.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#21

Hegemonia. O Mundial acabou e os EUA reconquistaram a hegemonia no basquete. São novamente campeões olímpicos e mundiais, tanto no feminino, quanto no masculino. No domingo, 3, a seleção norte-americana feminina venceu a República Tcheca por 89 a 69 e sagrou-se campeã mundial.
Decepção. Não tem outra palavra para resumir a participação brasileira no mundial. Terminamos na nona colocação, uma posição pífia para uma seleção que era a quarta no ranking mundial. A única jogadora que se salvou, foi a jovem pivô Damiris, de 17 anos, que mostrou personalidade e em alguns momentos assumiu a responsabilidade por uma seleção com média de quase 30 anos.
Fatores Negativos. Acompanho o basquete há algum tempo e posso afirmar sem dúvidas. Essa foi a pior seleção que eu vi jogar. Tínhamos várias jogadoras excelentes, é verdade, mas o espírito e a garra que elas apresentaram em quadra, foram iguais aos de mortos-vivos. Pareciam “um bando” em quadra, e não uma equipe nacional.
Iziane, Hortência e Colinas. Nunca fui a favor da volta de Iziane para a seleção brasileira. Quem se recusa a entrar em quadra por um time ou seleção, não merece estar neles. E após o mundial, o Brasil pagou um preço caríssimo por Hortência ter demitido Paulo Bassul para voltar a convocar a atleta do Atlanta Dream. Contratou Carlos Colinas, um espanhol com vários títulos na carreira, mas todos nas categorias de base. Fica a pergunta: O Mundial era adulto ou sub 15, 17, 19?
Futuro Negro. A colocação brasileira no Mundial é sim relevante, mas o futuro é muito mais importante. Temo pela falta de renovação no basquete feminino. Já que tínhamos um treinador campeão nas categorias de base, por que não começamos essa renovação?

30.9.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#20

Primeira Fase. O Brasil estreou perdendo contra a seleção da Coréia do Sul. Apesar de ter tido duas posses de bolas para matar o jogo, 61 a 60 para as coreanas. Contra Mali, um jogo mais complicado do que deveria ser, mas, saímos com a vitória, 80 a 73. Diante da Espanha, mostramos toda a fragilidade e desconcentração de um time que não demonstra ser uma equipe de verdade, apenas um bando em quadra. Perdemos feio e poderia ter sido de mais, 69 a 57.
Segunda Fase. Abrimos a segunda fase contra a fortíssima Rússia e nos demos muito mal. Conseguimos segurá-las apenas nos primeiros sete minutos de jogo. Após isso foi um passeio russo, 76 a 53.
Japão e República Tcheca. Nessa segunda fase, ainda enfrentaremos as velozes japonesas e as empolgadas tchecas, que jogam em casa. Pelo que o Brasil demonstrou em quadra até agora, infelizmente temos que torcer para não perder de muito.
Falta de Coletividade. A impressão que a seleção passa em quadra é de que cada uma está jogando sozinha, e o pior de tudo, sem demonstrar nenhum amor a camisa. Tirando duas ou três exceções, as jogadoras parecem estar jogando apenas por jogar.
Falta de comando. Nada me tira da cabeça que as jogadoras sentiram e muito a demissão do antigo técnico, Paulo Bassul. Uma jogada ridícula da diretora das seleções femininas, Hortência Marcari, que praticamente forçou a convocação da ala Iziane, após a mesma ter recusado a entrar em quadra.

22.9.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#19

Primeira Fase. O Brasil estreou perdendo contra a seleção da Coréia do Sul. Apesar de ter tido duas posses de bolas para matar o jogo, 61 a 60 para as coreanas. Contra Mali, um jogo mais complicado do que deveria ser, mas, saímos com a vitória, 80 a 73. Diante da Espanha, mostramos toda a fragilidade e desconcentração de um time que não demonstra ser uma equipe de verdade, apenas um bando em quadra. Perdemos feio e poderia ter sido de mais, 69 a 57.
Segunda Fase. Abrimos a segunda fase contra a fortíssima Rússia e nos demos muito mal. Conseguimos segurá-las apenas nos primeiros sete minutos de jogo. Após isso foi um passeio russo, 76 a 53.
Japão e República Tcheca. Nessa segunda fase, ainda enfrentaremos as velozes japonesas e as empolgadas tchecas, que jogam em casa. Pelo que o Brasil demonstrou em quadra até agora, infelizmente temos que torcer para não perder de muito.
Falta de Coletividade. A impressão que a seleção passa em quadra é de que cada uma está jogando sozinha, e o pior de tudo, sem demonstrar nenhum amor a camisa. Tirando duas ou três exceções, as jogadoras parecem estar jogando apenas por jogar.
Falta de comando. Nada me tira da cabeça que as jogadoras sentiram e muito a demissão do antigo técnico, Paulo Bassul. Uma jogada ridícula da diretora das seleções femininas, Hortência Marcari, que praticamente forçou a convocação da ala Iziane, após a mesma ter recusado a entrar em quadra.

13.9.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#18

O sonho acabou. Acredito que essa será a coluna mais difícil de escrever, não só pela derrota, mas por todo envolvimento e esperança que a seleção brasileira de basquete trouxe ao coração dos torcedores.

Gosto Amargo. No dia da Independência do Brasil (7 de setembro), a seleção entrou em quadra para um jogo de “classificação ou morte”. Do outro lado, nossos vizinhos argentinos disputariam conosco a última vaga nas quartas de final do mundial. Infelizmente, mais uma vez, deu Argentina. 93 a 89

Rivalidade. Tanto o Brasil, quanto a Argentina entraram em quadra como se o jogo valesse o título da competição. Foi uma partida dura, empolgante e cheia de emoção. Digna da rivalidade existente entre brasileiros e argentinos.

Detalhes. Não posso ser hipócrita e dizer que o Brasil jogou mal ou que está tudo errado. Jogamos de igual para igual, estivemos a frente do placar várias vezes e não seria nenhum absurdo se tivéssemos saído com a vitória. Mais uma vez, perdemos nos detalhes.

Precipitação. Esse foi o detalhe para nossa derrota. Assim como no jogo contra os EUA, precipitamos ataques e marcações defensivas, justamente nos momentos mais importantes. Méritos para a Argentina que soube se aproveitar dos lapsos de nossos jogadores e conseguiu sair com a vitória.

Luís Scola. Rubén Magnano, treinador brasileiro, sabia que era impossível parar Scola. Por isso, trabalhou a defesa brasileira para diminuir a efetividade do argentino na partida. Não deu certo. Luís Scola tinha uma média de 29 pontos por partida no mundial. Contra o Brasil, o argentino anotou 37.

Precipitação defensiva. Várias vezes ao longo da partida, Scola arremessou livre, sem ao menos um jogador brasileiro fazer a chamada sombra. Se o argentino é o cestinha do mundial, joga na NBA e está acostumado a ter um alto aproveitamento de acerto com marcação dupla, alguém achou que ele iria errar arremessando livre?

Precipitação ofensiva. Assim como aconteceu no jogo contra os EUA, em alguns momentos da partida o Brasil escolheu o ataque errado. Arremessos de longa distância, sendo que ainda tínhamos 20 segundos de posse de bola, arremessos forçados com um ou dois companheiros livres, infiltrações desnecessárias com os cinco jogadores argentinos plantados dentro do garrafão. Se cada uma dessas situações tivesse sido evitada uma vez no jogo, seriam sete desperdícios a menos e alguns pontos a mais. Sairíamos com a vitória.

Futuro. Apesar da derrota e da desclassificação, como escrevi no início da coluna, não adianta achar que tudo está errado. Estamos no caminho certo para a renovação do basquete brasileiro, mas é um caminho longo, árduo e estamos apenas no início certo. Agora é torcermos pelos jogadores brasileiros no NBB, NBA e nos campeonatos europeus. Ano que vem tem o pré-olímpico das Américas valendo a tão sonhada vaga nas Olimpíadas. Esse será o verdadeiro teste para Rubén Magnano e seus comandados.

Quartas de finais. Apesar da desclassificação brasileira, o mundial continuou. No dia 8, jogaram Sérvia x Espanha, com placar final de 92 a 89 para a Sérvia, e Turquia x Eslovênia, que terminou em 95 a 68 para a Turquia. Dia 9, foi a vez de Estados Unidos x Rússia, com resultado favorável para os Estados Unidos (89 a 79) e Lituânia x Argentina, que terminou em 104 a 85, eliminando o time argentino.

2.9.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#17

Estreia. No sábado, 28, o Brasil estreou com vitória sobre o Irã, 81 a 65. Porém, apesar da diferença de pontos, a seleção alternou bons e maus momentos na partida. O treinador do Brasil, Rubén Magnano perdeu a paciência várias vezes com arremessos precipitados e desatenção na defesa dos jogadores brasileiros.

Hamed Haddadi. O gigante iraniano, de 2,18m, deu muito trabalho para os pivôs brasileiros Tiago Splitter, Murilo Becker e Jp Batista. O grandalhão literalmente chamou a responsabilidade. Marcou 16 pontos, nove rebotes e cinco bloqueios. Até bola de três ele acertou.

Tunísia. No domingo, 29, o Brasil voltou à quadra para enfrentar a seleção da Tunísia. Passado o nervosismo da estreia e jogando contra uma seleção mais fraca, o time brasileiro tinha tudo para vencer por uma grande diferença de pontos.

Não foi bem assim. Mais uma vez o Brasil passou por altos e baixos ao longo do jogo. Vitória por 80 a 65, mas a diferença durante a partida chegou próxima da casa dos trinta pontos. Faltou concentração para manter o ritmo.

Cesta average. Vale lembrar que além da vitória, a diferença entre pontos marcados e sofridos, o cesta average é o primeiro critério de desempate. Ou seja, quanto mais pontos de diferença, melhor, porque assim temos mais chances de pegar uma seleção mais fraca na segunda fase.

EUA. O terceiro jogo do Brasil foi contra os norte-americanos, na segunda-feira, 30. Nos seus dois primeiros jogos, os Estados Unidos jogaram contra Croácia e Eslovênia. Simplesmente arrasaram as duas seleções. No sábado, contra a Croácia, 106 a 78 e, no domingo, diante da Eslovênia, 99 a 77. Ou seja, todos esperavam uma vitória arrasadora dos EUA sobre o Brasil.

Superação. Essa é a palavra que representa o jogo entre Brasil e Estados Unidos. A seleção jogou como nunca e perdeu... como nunca, como disse o jornalista Vitor Sérgio Rodrigues. É verdade que perdemos o jogo por 70 a 68, mas, lideramos a partida até o terceiro quarto, mantivemos o jogo empatado até o último minuto e ainda tivemos duas chances nos 10 segundos finais de sair com a vitória.

Palmas. A partida que o Brasil fez contra os EUA foi digna do passado glorioso da seleção. Jogamos como gente grande, de igual pra igual. Pela primeira vez no mundial, os norte americanos perderam um quarto, foram para o intervalo em desvantagem e venceram o jogo na última bola. Até ajoelhar, os reservas ajoelharam quando acabou o jogo. Isso mostrou o quanto a partida foi disputada e o quanto surpreendemos.

Huertas, Leandrinho, Marquinhos, Alex, Tiago Spliter, Marcelinho, Guilherme e Murilo. São os jogadores que trouxeram de volta a esperança brasileira na seleção de basquete. Jogando contra os astros da NBA, eles não se abateram, defenderam com garra, força e paciência. No ataque, souberam trabalhar a bola e fizeram jogadas dignas de um time que já foi bi-campeão mundial (59 e 63).

Precipitação. Apesar da boa partida, em alguns momentos, principalmente no último quarto, ficou evidente que o Brasil ainda se precipita em algumas jogadas. Arremessos de longa distância desnecessários e forçados, correria e passes errados, quase acabaram com o jogo para nós. Se tivessem sido evitados, poderíamos ter saído com a vitória.





24.8.10

Coluna Jornal do Triângulo ED#16

Saudações. Bom dia, boa tarde, boa noite a você, leitor do Jornal do Triângulo. Eu sou Danilo Cruvinel e a partir desta edição escreverei nesse espaço sobre o Campeonato Mundial de Basquete. Este ano, o Mundial será realizado na Turquia e começa no dia 28 de agosto.

Brasil. A Seleção Brasileira está no grupo B, junto com os atuais campeões olímpicos Estados Unidos, Eslovênia, Croácia, Irã e Tunísia. O Brasil estreia dia 28 contra o Irã, às 15h30, horário de Brasília.

Completa. Pela primeira vez, desde o Pré-Olímpico de Las Vegas em 2007, a Seleção Brasileira jogará completa, com os jogadores que atuam na NBA, Europa e Brasil.

Escalação. Os jogadores convocados para o Mundial são: Marcelinho Machado (Flamengo); Nezinho (Brasília); Murilo (São José); Raulzinho (Minas); Alex (Brasília); Marcelinho Huertas (Caja Laboral/ESP); Leandrinho Barbosa (Toronto Raptors/NBA); Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers/NBA); Guilherme Giovannoni (Brasília); Nenê (Denver Nuggets/NBA); Marquinhos (Pinheiros) e Tiago Splitter (San Antonio Spurs/NBA). O técnico do Brasil será o argentino Rubén Magnano, vice-campeão mundial em 2002 e campeão olímpico em 2004.

Preparação. O Brasil começou a se preparar no fim do mês passado no Rio de Janeiro. Fez alguns jogos de exibição nos Estados Unidos e já está na Europa, onde disputou um torneio amistoso na Espanha e disputará outro na França, antes do início do Mundial.

Logroño. No torneio amistoso de Logroño (ESP), o Brasil jogou contra a Argentina e a Espanha. Desfalcada de Nenê e Tiago Splitter, que se recuperam de lesão, o Brasil não conseguiu vencer. Derrota para a Argentina por 77 a 73 e para a Espanha por 84 a 68.

Varejão. O detalhe importante do jogo contra a Espanha foi o fato de Anderson Varejão ter se contundido. O Pivô brasileiro teve uma entorse no tornozelo e precisou sair de quadra carregado. Para sorte dos torcedores, a contusão não é grave e Varejão garante que joga o Mundial. “Estou aliviado por não ter sido algo de mais grave, uma lesão nesse momento poderia me deixar de fora da Turquia, e isso não passa pela minha cabeça”, afirmou Varejão.

Amistoso. Antes do torneio na França, o Brasil fez um amistoso contra os anfitriões na última sexta-feira, 20. O jogo marcou a volta de Splitter e Nenê. O jogo . . . (Vai acontecer ainda – segunda mando o resto)

França. No domingo, já pelo torneio amistoso na França, o Brasil jogou contra a Austrália (Vai acontecer ainda – segunda mando o resto)

Irã. O primeiro adversário do Brasil no Mundial será o Irã. Apesar de ter jogadores desconhecidos para grande parte do público brasileiro, a seleção do Irã conta com um jogador da NBA, o pivô do Memphis Grizzlies, Hamed Haddadi e vem surpreendendo em competições internacionais.
Histórico. Nas olimpíadas de Pequim 2008, o Irã estava no Grupo A, junto com Argentina, Lituânia, Croácia, Rússia e Austrália. Foram cinco derrotas e a última colocação no grupo. Porém, não podemos usar isso como único dado sobre o Irã. Eles são os atuais bicampeões da Copa da Ásia.

Favoritismo. O Brasil deve respeitar o Irã, mas não temê-lo. Temos um time muito mais qualificado tecnicamente e experiente. A Seleção Brasileira é uma das únicas que disputará o Mundial da Turquia com seus principais jogadores. Se o Brasil não for pra frente agora, não vai nunca mais!

9.6.10

Projeto Grafitart

22.2.10

Vídeo com enterrada do pivô Rafael Mineiro



Enterrada do pivô do time São José-SP Rafael Mineiro, natural de Uberaba MG, compartilhada pelo usuário do Youtube betogroo . Vale a pena assistir!

20.2.10

Rafael Mineiro vence Campeonato de Enterradas da NBB 2010


Apesar do fotografo Gaspar Nobrega ter clicado no momento do arremesso do atual campeão paulista de basquete, o pivô uberabense Rafael mineiro se destacou e levou o título do melhores enterradas do torneiro de Enterradas da NBB 2010.

O jovem atleta, de apenas 21 anos, tirou 2 notas máximas usando colegas da quadra como obstaculos para sua enterradas certeiras. O evento aconteceu no início da noite no complexo do Sábia na cidade de Uberlândia MG.



Em breve posto mais fotos e vídeos desse evento que forem encontrados na internet. Se tiver algum deixe o link nos cometarios que indicaremos os créditos com muito prazer.

16.2.10

Seletiva para o Globetrotter Brasileiro

Jogo das Estrelas NBB 2010



A Liga Nacional de Basquete (LNB) promove pelo segundo ano o Jogo das Estrelas 2010 com os melhores atletas que disputam o campeonato do Novo Basquete Brasil (NBB). A data confirmada no site da LNB será dias 20 e 21, No sábado: campeonato de 3 pontos, campeonato de enterradas e jogo dos veteranos. Do domingo acontecerá o esperado jogo das estrelas, com os melhores jogadores de basquete do país.



Neste fim de semana de eventos tem um motivo especial para você conferir, acontecerá na cidade vizinha Uberlândia MG no estádio Sabiazinho, ao lado do Parque do Sábia. Além de ter o primeiro representante da cidade no Campeonato de Enterradas e no Jogo das Estrelas, o pivô uberabense Rafael Mineiro.

Eu vou e você?!

24.1.10

O Uberabense Rafael MIneiro é campeão Paulista 2010 com o São José

Rafael Mineiro quando ainda vestia a camisa do time que venceu nas finais do Paulistão.

O time masculino de São José dos Campos foi o grande campeão do Campeonato Paulista vencendo a série por 3 a 1 contra o Paulistano. Os jogos foram transmitidos por rede nacional pela ESPN Brasil.

A revelação do NBB 2009 eleita pelo blog Território LNB e segundo cestinha do time campeão da partida,o pivô Uberabense do São José, Rafael Mineiro, marcou 17 pontos neste último jogo. No jogo das semifinais Rafael foi o destaque do time com 21 pontos.

Sem dúvida terá vaga garantida na nova seleção brasileira do novo técnico argentino.
O pivô Rafael Mineiro ex-Franca Basquete, Riberão e CA Paulistano quando representou o juvenil do Brasil.

21.1.10

III Encontro Nação Hip-Hop

A cidade de Uberaba vai no III Encontro Nação Hip-Hop representado pela caravana organizada pelo B´boy Fabão.

Para conhecer o evento acesse: www.mergulhonahistoria.blogspot.com